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Medo

O Poder da Vulnerabilidade

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O Poder da Vulnerabilidade 2

1. Conexão é essencial

  • Somos seres feitos para nos conectar.
  • A vida só ganha sentido e propósito quando conseguimos nos sentir ligados a outras pessoas.

2. O inimigo da conexão: a vergonha

  • A vergonha nos faz acreditar que “não somos bons o suficiente” e que, se os outros descobrirem quem realmente somos, não mereceremos amor nem pertencimento.
  • Todos sentimos vergonha — é universal.

3. O que diferencia as pessoas

  • Algumas pessoas vivem com um senso de merecimento: sentem que são dignas de amor e pertencimento.
  • Outras lutam constantemente com a dúvida: “será que sou suficiente?”.

4. O segredo das pessoas de “coração pleno”

Essas pessoas:
✨ Têm coragem de serem imperfeitas.
✨ Têm compaixão consigo mesmas e com os outros.
✨ Buscam autenticidade, deixando de lado quem acham que deveriam ser para simplesmente serem quem são.
Abraçam a vulnerabilidade como parte da vida, e não como um defeito.


5. Vulnerabilidade não é fraqueza

  • Estar vulnerável significa se abrir para o risco, para o incerto, para o “não ter garantias”.
  • É dizer “eu te amo” primeiro.
  • É tentar algo novo, mesmo sem certeza de sucesso.
  • É estar presente na vida como ela é.

6. O paradoxo da vulnerabilidade

  • Ela é o centro da vergonha e do medo.
  • Mas também é a fonte da alegria, do amor, da criatividade e do pertencimento.

7. O perigo de anestesiar sentimentos

  • Quando tentamos fugir da dor, da vergonha ou do medo, acabamos também bloqueando alegria, gratidão e felicidade.
  • Ficamos rígidos, julgadores, tentando transformar incertezas em certezas.
  • E com isso, a vida perde leveza e sentido.

8. O caminho

  • Autenticidade: permitir-se ser visto como realmente é.
  • Gratidão: mesmo nos momentos de medo, reconhecer que sentir intensamente significa estar vivo.
  • Amor: escolher amar com todo o coração, mesmo sem garantias.
  • Suficiência: acreditar “eu sou suficiente”.

💡 Resumo terapêutico:
A vulnerabilidade não é sinal de fraqueza, mas de coragem. É através dela que construímos conexões verdadeiras, cultivamos amor e pertencimento, e nos tornamos mais humanos.

Dra. Iara Walkiria Belfort Rolim

Autora Dra. Iara Walkiria Belfort Rolim

Psicóloga Clínica especializada em Estresse Pós Traumático (TEPT), Grafóloga, com mais de 30 anos de experiência no atendimento de "borderline"; ansiedade, depressão, problemas de relacionamento, fobia social, "burnout"; despersonalização; procrastinação; autoestima baixa; envelhecimento e luto.

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